GREVE DA EDUCAÇÃO
Apesar da grande mobilização (ver em http://www.seperj.org.br/ ou em http://lutaeducadora.blogspot.com/) da GREVE DA EDUCAÇÂO, a imprensa decidiu censurar a população desta informação.
Todos estes atos foram ignorados ou a imprensa simplesmente ignorou a greve da educação e noticiou como se fosse uma manifestação única e somente dos bombeiros.
- o salário de fome pago (R$722) aos professores,
- as salas superlotadas,
- a ausência de funcionários nas escolas,
- a condição de vários prédios da rede que estão em situação catastrófica.
Dois mil trabalhadores da rede estadual dicidiram na última terça feira, em assembléia no Clube Municipal, entrar em greve, depois do governador se negar, durante mais de um mês, a negociar com o sindicato um aumento.
A proposta do Cabral é aumento zero para a educação neste ano.
Na própria terça um ato reuniu quase quatro mil pessoas na Alerj.
Na sexta mais um ato, com concentração na Candelária e passeata até a Alerj, reuniu mais de dez mil trabalhadores e simpatizantes.
Neste domingo, o SEPE (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação-RJ) organizou junto com os bombeiros um ato que reuniu mais de cem mil pessoas.
A proposta do Cabral é aumento zero para a educação neste ano.
Na própria terça um ato reuniu quase quatro mil pessoas na Alerj.
Na sexta mais um ato, com concentração na Candelária e passeata até a Alerj, reuniu mais de dez mil trabalhadores e simpatizantes.
Neste domingo, o SEPE (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação-RJ) organizou junto com os bombeiros um ato que reuniu mais de cem mil pessoas.
Apesar da grande mobilização (ver em http://www.seperj.org.br/ ou em http://lutaeducadora.blogspot.com/) da GREVE DA EDUCAÇÂO, a imprensa decidiu censurar a população desta informação.
Todos estes atos foram ignorados ou a imprensa simplesmente ignorou a greve da educação e noticiou como se fosse uma manifestação única e somente dos bombeiros.
É necessário divulgar a
GREVE DA EDUCAÇÃO e denunciar:
GREVE DA EDUCAÇÃO e denunciar:
- o salário de fome pago (R$722) aos professores,
- as salas superlotadas,
- a ausência de funcionários nas escolas,
- a condição de vários prédios da rede que estão em situação catastrófica.
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